domingo, junho 27, 2010

Histórias esquecidas 37: Pipo no Castelo da Baronesa de Rococó, de Jacovitti (Última parte)

Com as páginas 16 a 22 da aventura desenhada por Benito Jacovitti intitulada Pipo no Castelo da Raronesa de Rococó terminamos a postagem desta história.




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terça-feira, junho 22, 2010

Histórias esquecidas 37: Pipo no Castelo da Baronesa de Rococó, de Jacovitti (Parte 3)

Páginas 11 a 15 da aventura desenhada por Benito Jacovitti intitulada Pipo no Castelo da Raronesa de Rococó.




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Um vídeo com Jacovitti



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quinta-feira, junho 17, 2010

Histórias esquecidas 37: Pipo no Castelo da Baronesa de Rococó, de Jacovitti (Parte 2)

Hoje deixamos aqui as páginas 5 a 10 da aventura iniciada na postagem anterior.




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segunda-feira, junho 14, 2010

Histórias esquecidas 37: Pipo no Castelo da Baronesa de Rococó, de Jacovitti (Parte 1)

Esta postagem será um pouco diferente do habitual, uma vez que não se refere a uma publicação portuguesa, mas sim brasileira, o Almanaque do Papai Noel, em particular a edição Big66, referente ao Natal de 1966, da EBAL, Editora Brasil-América, Lda.

Este número anual foi inteiramente dedicado a Benito Jacovitti, um dos maiores desenhadores (e argumentistas) italianos de sempre, ou até mesmo dos quadradinhos mundiais.

Pretendemos aqui divulgar uma das histórias presentes nesse Almanaque, intitulada Pipo no Castelo da Baronesa de Rococó, que originalmente se intitula Pippo nel castelo di Rococò, publicada em 1951, com diversas reedições em anos posteriores, quer em álbum individual, quer em colectânea de vários trabalhos do autor, muitas vezes sofrendo de uma montagem muito deficiente, devido à dimensão das páginas em que estas foram publicadas. E será interessante observar as diferenças que existem entre estas diversas edições, incluindo a brasileira, em grande parte devido ao facto acima assinalado, um mal de que também padeceram muitas das edições portuguesas, em que a montagem das páginas e dos balões e legendas acabou por «cortar» uma boa parcela dos desenhos originais.

Pipo, uma das personagens preferidas do seu autor, que lhe recordava os seus tempos de criança, pertence ao trio I tre P, Pippo Pertica e Palla (em português do Brasil Pipo, Papo e Pimpão), que possuíram diversas aventuras que decorreram nos mais diversos ambientes e em variadas circunstâncias, desde viagens à Lua ou ao futuro, até sátiras a propósito do nazismo e da II Guerra Mundial, tendo surgido em 1939 na revista satírica florentina Il Brivido com a história Pippo e gli inglesi.

Creio ser uma série virtualmente desconhecida em Portugal, e porventura inédita, o que revela bem o desconhecimento que existe no nosso país acerca de um dos grandes talentos dos quadradinhos. O estilo de Jacovitti, inigualável, mistura sátiras de diversas personagens clássicas dos quadradinhos, num mistura caricatural muito própria, em que se cruzam as críticas social, política e cultural, utilizando frequentemente o absurdo, com laivos surrealistas, aspectos que lhe conferem um tom muito particular e original, que infelizmente parece ter sido ignorado pelos editores nacionais ao longo dos tempos, tendo-nos sido apenas acessível ou em edições originais italianas ou nesta edição brasileira.

A aventura que aqui pretendemos divulgar será apresentada em diversas postagens sucessivas, tendo a digitalização das páginas sido realizada a 150 dpi, podendo esta ser acessível através de um clique no rato nas miniaturas abaixo apresentadas.




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quinta-feira, junho 03, 2010

Oaky Doaks, por R. B. Fuller

Prince Valiant (o Príncipe Valente), de Hal Foster, não foi a única – nem a primeira – série norte-americana cuja principal personagem era um cavaleiro medieval. Na verdade, esse papel coube a Oaky Doaks, série surgida como tira diária a 17 de Junho de 1935 através da distribuição da Associated Press, tendo sido publicada também em página dominical a partir de 1941.

Creio que é desconhecida e inédita em Portugal, ao contrário do Príncipe Valente, muito embora tenha tido enorme popularidade nos Estados Unidos, sobretudo nas décadas de 1930, 1940 e 1950, publicando-se durante mais de duas dezenas e meia de anos, terminando em 1961, após o encerramento do departamento de comics da referida agência, que passou a dedicar-se unicamente a assuntos noticiosos.

Na sua origem está o argumentista William (Bill) McCleery, e o desenhador Ralph Briggs Fuller (R. B. Fuller), tendo este último sido igualmente responsável pelos argumentos pouco tempo depois da estreia da série. O primeiro desenhador encarregado da página dominical foi Bill Dyer, mas Fuller acabou por encarregar-se igualmente desta tarefa.

R. B. Fuller, nascido no estado de Michigan em 1890 e falecido em 1963, apenas dois anos após o fim de Oaky Doaks, acreditava que os comics tinham que ter um carácter cómico, como o próprio nome indicava, daí o aspecto caricatural dos desenhos e o facto de os argumentos apresentarem situações algo absurdas, envolvendo um pequeno rei que não reinava e que funcionava mais como companheiro da principal personagem, que não passava de um camponês que criara a sua armadura a partir de bocados de metal e que acabava por vingar nas cortes medievais, montando um cavalo que anteriormente servira para puxar um arado, uma situação muito distante dos ambientes glamorosos que envolviam uma boa parte dos cenários da história de Foster. No entanto, as suas aventuras giravam à volta de combates contra ameaçadores dragões ou horríveis feiticeiros, salvando donzelas ou princesas raptadas ou presas contra a sua vontade, tendo chegado a casar com uma delas e, perto do final da série, a ter um filho. A principal personagem viajou bastante ao longo dos anos, foi raptada por Vikings, visitou Camelot, a mítica cidade do Rei Artur, chegou à América, onde até se envolveu com índios.

Oaky Doaks foi reeditada na revista Famous Funnies, estreada em 1934, durante grande parte da existência do periódico, tendo tido várias capas dedicadas à série. Em 1944 foi publicado um único número de um comic-book com o seu nome. Tanto quando consegui descobrir, foram as únicas reedições que ocorreram.

A tira dominical aqui apresentada não possui o ano de publicação, sendo provavelmente da década de 1940, mas contém a indicação de dia e mês: 17 de Setembro. Surge ainda o nome da agência, a Wide World Features, estando assinada pelo autor na última vinheta. A lápis, no canto superior direito, existe a inscrição THE CANDY KID. A dimensão da mancha é de 50,5 por 12,7 cm e a do papel é de 56 por 17,8 cm, aproximadamente. Existe alguma sujidade nos desenhos, embora não os afecte grandemente.



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