terça-feira, maio 31, 2005

The Phantom, o Fantasma

The Phantom, que em português conhecemos como Fantasma, foi o primeiro personagem dos quadradinhos a utilizar uma identidade secreta e a usar uma vestimenta especial, que lhe conferia um aspecto muito característico, tendo sido criado pelo escritor Lee Falk, igualmente autor de Mandrake, a que aqui já nos referimos, e feito a sua estreia a 17 de Fevereiro de 1936 para a King Features Syndicate, surgindo em página dominical a partir de 1939.

A série foi ganhando contornos cada vez mais pormenorizados, nela sendo introduzidas diversas personagens secundárias, a tradição familiar e a passagem de testemunho entre gerações (a actual será a 21ª), que tornou o personagem imortal, e um ambiente que, embora um tanto ou quanto absurdo face à ligação à realidade e à localização geográfica da casa do Fantasma, bem como o seu cavalo Herói e o seu cão/lobo Diabo, grandemente contribuiram para o seu sucesso e para o aparecimento de uma enorme legião de fãs. Mais tarde veio a casar com a sua namorada de sempre, Diana Palmer, tendo dessa união nascido dois gémeos.

De entre os diversos artistas que desenharam a série, merecerá destaque o primeiro a fazê-lo, Ray Moore, mais tarde substituído por Wilson McCoy, tendo também Bill Lignante tomado conta dos desenhos e, a partir de 1963, foi Sy Barry quem dela se encarregou durante cerca de três décadas. Mais recentemente, um assistente de Sy Barry, George Olesen, tomou conta dos desenhos, bem como Graham Nolan, sendo os argumentos escritos por Lee Falk durante décadas, e o seu nome ainda figura nas tiras, muito embora tenha falecido em 1999.

A enorme popularidade de The Phantom levou a que tivessem sido produzidas diversas versões cinematográficas, sendo de destacar 15 episódios numa produção de 1943 realizada por B. Reeves Eason, e interpretada por Tom Tyler e Jeanne Bates, uma série televisiva em 1961, realizada por Harold Daniels, com Roger Creed, Paulette Godard e Lon Chaney Jr, entre outros, e uma longa-metragem em 1996, dirigida por Simon Wincer, com Billy Zane, Kristy Swanson, Treat Williams e Catherine Zeta-Jones nos principais papéis, havendo que salientar, no entanto, que nenhuma destas versões chegou a atingir o sucesso e a igualar a magia da série desenhada.

Ao longo dos anos, o Fantasma surgiu em inúmeras publicações e reedições nos Estados Unidos e noutros países, incluindo Portugal e o Brasil, onde foi publicado em revista própria durante longos anos. No nosso país, foi principalmente o Mundo de Aventuras que o divulgou e popularizou, sofrendo, como habitualmente, muitas mutilações por acção da montagem e por força da censura no período anterior a 1974, havendo no entanto algumas publicações inteiramente dedicadas ao herói.

Ainda hoje se publicam as aventuras deste personagem, pela mão de Paul Ryan (tiras diárias) e Graham Nolan (páginas dominicais), com argumentos de Tony DePaul.

A tira aqui apresentada está datada de 16 de Abril de 1998, não apresentando assinaturas de autor, muito embora continue a ostentar o nome de Falk. No entanto, o desenho a lápis é de Olesen e a passagem para tinta é de Keith Williams. A dimensão da mancha é de 33,2 x 9,8 cm e a do papel de 38,3 x 14,9 cm, aproximadamente.



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sábado, maio 28, 2005

Vinhetas soltas 5


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Kid Dixon, por Klaus Nordling, in National Comics

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Blitzkrieg Boomerang!, por Arthur Cazeneuve, in War Victory

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Abbie n' Slats, por Raebuen Van Buren

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Dickie Dare, por Fran Matera

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Steve Roper & Mike Nomad, por Fran Matera e John Saunders

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Steve Roper, por Stan Drake

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Forth World /Secret Files, por Sal Velutto

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Lolly, por Pete Hansen

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Clémence Adélaïde de la Ficell, concierge, por Jean-Paul Dethorey

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Tweety and Silvester, artista desconhecido

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Donald Duck, artista desconhecido

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Tom and Jerry, por Jarvis

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quarta-feira, maio 25, 2005

Lolly

Image hosted by Photobucket.comPete Hansen, cujo verdadeiro nome é Per Ruse, nascido na Dinamarca em 1920, mas emigrado nos Estados Unidos desde os dois anos de idade, onde frequentou a Newark School of Fine Arts e se tornou assistente de animação nos Estúdios Disney entre 1938 e 1941, apresenta um estilo simples, que marcou esta série criada para o Chicago Tribune, e que se publicou entre 1955 e 1983, muito embora tivesse também desenhado séries para revistas da força aérea norte-americana em 1941 e trabalhado numa outra série entre 1950 e 1953, intitulada Flapdoodles.

Mostrou sempre preocupação com os pormenores que contribuíam para criar uma atmosfera à volta de Lolly, uma desempoeirada rapariga com alguma tendência para se meter em situações cómicas, uma vez que as tiras normalmente continham uma piada, sem que lhe fosse dada continuidade no dia seguinte, à semelhança de muitas outras tiras cómicas norte-americanas publicadas nos jornais.

Lolly chegou a ganhar enorme popularidade nos E.U.A., onde rivalizava com outras séries de reconhecido mérito, como Blondie.

A tira aqui apresentada está datada de 23/3/59 e assinada por Pete Hansen. A dimensão da mancha é de 51,2 x 15,4 cm e a do papel de 58,4 x 18,4 cm, aproximadamente.



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terça-feira, maio 24, 2005

Dickie Dare

Image hosted by Photobucket.comDickie Dare é uma criação de um grande mestre chamado Milton Caniff, um trabalho dos primeiros que produziu e que conseguiu vender à Associated Press, começando a sua publicação a 31 de Julho de 1933, para logo depois a deixar entregue a outros desenhadores e partir para outras séries.

Dickie Dare era um rapazito cujo passatempo preferido era ler aventuras históricas para depois imaginar-se metido nas peripécias em que estas se desenrolavam; pouco tempo depois passou a viver as suas próprias aventuras, na companhia de um escritor de quem se tornou amigo, Dan Flynn.

Em Dezembro de 1934, a série passou para as mãos de Coulton Waugh, que a desenhou durante anos, com uma breve interrupção (entre 1947 e 1949) em que ficou a cargo de Fran Matera, que mais tarde se dedicou à série de Steve Roper, até finalmente terminar de ser desenhada em Outubro de 1957, não sem que antes Dickie se tenha tornado adolescente e entrado para a marinha como cadete naval, já que grande parte das suas aventuras se desenrolavam no mar.

Houve algumas reimpressões desta série, de que valerá a pena destacar a mais significativa, que é relativa ao trabalho de Caniff.

A tira aqui apresentada está assinada por Fran Matera, e datada de 4 de Maio, não se sabendo ao certo o ano, embora Fran Matera tenha afirmado tratar-se provavelmente de 1949. A dimensão da mancha é de 46,5 x 11,7 cm e a do papel de 47,6 x 12,8 cm, aproximadamente.


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sábado, maio 21, 2005

José Abrantes

José Abrantes com o gato ZU * Image hosted by Photobucket.comJosé Abrantes (José Maria da Piedade de Lancastre e Távora) nasceu a 9 de Setembro de 1960, tendo feito a sua estreia em 1970, no jornal infantil O Farol e, já na década de 80, publicou na revista Girassol.

Para o jornal Correio da Manhã, criou As Viagens de Gularth, participando em diversos festivais da nona arte e dando também início ao trabalho de ilustração e grafismo para O Jornal do Sélix, bem como para a Secretaria de Estado da Família. Em 1989 dedica a sua atenção ao suplemento infantil do jornal O Século, PimPamPum, publicando igualmente diversos trabalhos no Correio da Manhã, bem como na revista do programa da RTP Rua Sésamo, e ilustrações no jornal O Diabo.

Para a editora Asa, ilustrou diversos contos tradicionais, de entre os quais Contos do Nordeste Transmontado, ou o álbum Luta de Galos, bem como o personagem Tobias Bigom, nos álbuns Aventura em Valverde e Os Fundos Perdidos. Criou ainda a tira Horus, entre outros trabalhos.

Já na década de 90, José Abrantes publicou no Jornal do Gil, ligado à Expo 98, e desenhou, com argumento de Diferr, as aventuras de Dakar o Minossauro, criando também ZU, um gato para o qual desenhou e escreveu diversas aventuras, mais dedicadas a um público infantil, elaborando igualmente para este personagem alguns objectos de merchandising, como porta-chaves, molduras, etc. Funda ainda a editora BaleiAzul, na qual serão publicados alguns dos seus trabalhos, nomeadamente os relativos a ZU ou a Dakar, e encarrega-se do suplemento infantil do Correio da Manhã Correio das Crianças.

Actualmente trabalha num novo projecto, tendo criado um nova personagem intitulada Bruxinha Morgana.

A página aqui apresentada é relativa à série Capitão Marselha, está assinada, e datada de 2001. As suas dimensões são 29,6 x 20,8 cm, aproximadamente.



Página das aventuras do capitão Marselha, com dedicatória do autor * Image hosted by Photobucket.com

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quarta-feira, maio 18, 2005

Smilin' Jack

Image hosted by Photobucket.comSmilin' Jack fez a sua estreia numa página dominical, a 1 de Outubro de 1933, sob a designação On the Wing, a qual ainda em 1933 assumiu o nome do herói, tendo as tiras diárias iniciado a publicação a 15 de Junho de 1936, empreendimento a cargo do Chicago Tribune - New York News Syndicate.

Zack Mosley, o seu criador, era piloto de aviões, estando a par de todas as novidades nesse campo, e colocando esse conhecimento em serviço da série, dando-lhe por isso grande autenticidade, numa época em que os aviões estavam na moda nos Estados Unidos, tendo já trabalhado desde 1929 como assistente de Dick Calkins em Skyroads e Buck Rogers.

Inicialmente criada como série humorística, as aventuras de Jack, que se caracterizava por um fino bigode e um leve sorriso sempre presente, depressa atingiram grande popularidade, lutando contra uma série de vilões com uma boa dose de iniciativa, sorte e capacidade de resolver as mais complicadas situações, havendo ainda uma galeria de amigos que davam maior autenticidade aos argumentos, de que não estavam ausentes alguns interlúdios amorosos.

Uma das características da série era o facto de os seus personagens irem crescendo e envelhecendo ao longo dos anos e, muito embora algumas das histórias pecassem por algum exagero no seu desenvolvimento e o traço não agradasse a muitos apreciadores deste tipo de aventuras, os pormenores relacionados com os aviões eram o mais rigorosos possível.

Em 1943, a Universal produziu uma série de 13 episódios sobre o personagem, dirigidos por Lewis D. Collins e Ray Taylor, com Tom Brown no papel de Smilin' Jack, e ainda Rose Hobart e Edgar Barrier, entre outros. Ainda nos anos 40, a editora Dell publicou diversos comic-books desta série, mas entre nós é um personagem praticamente desconhecido. A 1 de Abril de 1973, deixou finalmente de publicar-se.

As tiras aqui apresentadas são sequenciais e correspondem ao início de um novo episódio. Todas estão assinadas, e a datação é de 28, 29 e 30 de Julho de 1959. A dimensão da mancha é de 50 x 15,2 cm e a do papel de 55,2 x 18,5 cm, aproximadamente.



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terça-feira, maio 17, 2005

Garth


Image hosted by Photobucket.comGarth nasceu do esforço conjunto do desenhador Steve Dowling e do argumentista e produtor da BBC Gordon Boshell, numa altura em que ambos trabalhavam para o diário britânico Daily Mirror, tendo surgido a 24 de Julho de 1943, em plena II Guerra Mundial, não sendo de estranhar, portanto, o facto de este herói se ter tornado oficial da Marinha, até o seu barco ter sido torpedeado. Amnésico em função do acidente, Garth veio mais tarde a ser objecto de psicanálise pelo seu amigo Professor Lumière, voltando a recuperar a sua memória.

A principal característica de Garth é a sua força descomunal, e o seu corpo musculado foi invejado por alguns dos seus inimigos, mas também objecto de volúpia de algumas das personagens femininas que percorreram as suas aventuras.

A criação de Garth surgiu a pedido de um dos editores do jornal, que para ele criaram uma figura masculina em grande parte inspirada no Super-Homem norte-americano, tendo Dowling assumido também a tarefa de escrever os argumentos, já que a participação de Boshell durou pouco tempo, surgindo então a colaboração do escritor Don Freeman, que criou a figura do Professor Lumière, e o colocou a viajar no tempo, facto que veio a repetir-se em posteriores situações. Já nos anos 70, uma das suas aventuras atribuía-lhe origens extraterrestres.

A série veio a passar para as mãos de um talentoso desenhador chamado Frank Bellamy, também conhecido pela sua participação na revista Eagle e por ter desenhado Dan Dare, que se encarregou da sua continuidade entre 1971 e 1976 e cujo desenho possui bonitos pormenores no traço e um perfeito equilíbro da composição.

Em Portugal, as suas aventuras foram publicadas por diversas revistas, sendo de destacar o Mundo de Aventuras.

A tira está assinada por Bellamy e não está datada, possuindo a inscrição K124. A dimensão da mancha é de 52 x 13,1 cm e a do papel (cartão grosso) é de 54,5 x 17,5 cm, aproximadamente.



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domingo, maio 15, 2005

Trocas...



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Não resisti a pedir esta tira emprestada. Que me perdoem os direitos de autor...

quinta-feira, maio 12, 2005

Vinhetas soltas 4



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Spiderman, por Stan Lee e Larry Lieber

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Flash Gordon, por Jones e Reese

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Little Orphan Annie, artista desconhecido

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The Dailys, por Stanley Link

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Série desconhecida, por Joe Doyle

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Priscilla's Pop, por Al Vermeer

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The Lone Ranger, por Charles Flanders

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Lazarus Ledd, por Alessio Fortunato

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Genius, por Manara

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The Crow - Wild Justice, por Jerry Prosser e Charlie Adlard

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Mr Miracle, por Philips e Nichols

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Nightwing, por Mike Collins, Manuel Gutierrez, Sean Parsons, John Stanisci, Wayner Faucher e Steve Bird

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Francis (título desconhecido)

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Among the Living, artista desconhecido


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terça-feira, maio 10, 2005

Vinhetas soltas 3




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Felix the Cat, autor desconhecido

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Popeye, Bud Sagendorf (?)

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Casper, por Ernie Colon

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Bugs Bunny, por Ralph Heimdahl e Al Stoffel

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Little Lulu, por Marge

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Spaghetti, por Dino Attanasio

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Mickey Mouse, por Sergio Asteriti (?)

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Looney Tunes, autor desconhecido

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Rantanplan, por DeGroot (desenho a lápis)

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Mutt and Jeff, por Al Smith

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